“Chaos Theory”
Sempre que eu pensava que esta série não podia crescer mais, ela cresce!
A tensão dramática entre o Fitz e a Simmons cresce cada vez mais! Ele passa por uns momentos complicados ao ver os registos que ela fez no Planeta Azul, não só a revelar o seu amor por ele da maneira mais querida imaginável, mas ao mesmo tempo as fotografias dela com o Will.
Mas… O símbolo da missão da NASA no ombro do Will é o mesmo símbolo que encontraram num castelo inglês medieval?! O quê? É um culto secreto dentro da NASA? Aposto que o Will é um dos exploradores primordiais, e que atacou todos os outros visitantes que entretanto acabaram lá, sendo que a NASA é só o mais recente!
Apesar do pouquinho tempo de ecrã que teve a resolução do sub-enredo do Hunter e da Bobbi, gostei! Era um sub-enredo que inicialmente parecia despropositado, mas que cresceu em tamanho, exatamente na medida certa, para poder despoletar outros eventos (eles descobrirem que o Dr. Garner era o Lash), e que agora é resolvida de maneira sóbria e razoável!
As cenas da May e do Dr. Garner são tão fortes! Até tenho dificuldade em analisar todos os pontos muito bons acerca do desenlace que isto teve. Por um lado a narrativa desenvolve-se de forma extremamente lógica e racional, nada é forçado só porque dá jeito à história. O ritmo é rápido e urgente, como o seria verdadeiramente naquela situação, mas o crescendo de tensão é palpável durante toda a sequência.
Vemos pela primeira vez uma May extremamente vulnerável, a tomar decisões incrivelmente sofridas. Vêmo-la a perceber que o Andrew Garner está verdadeiramente perdido.
O Lincoln redimiu-se! Pronto, já gosto imenso desta personagem! Adoro que ele e o Lash tenham andado à porrada, porque é um conflito que faz tanto sentido. Inumano contra Inumano! Super-Herói contra Super-Vilão.
A aproximação do núcleo familiar do Coulson, Rosalind e Daisy está muito bem explorada. A Rosalind, que cada vez mais se aproxima romanticamente do Coulson, é sentida como uma invasora pela Daisy, que vê o Coulson como uma figura paterna. Rosalind e Daisy discutem e têm dificuldade em aceitar-se uma à outra, mas Daisy acaba por salvar Rosalind. Entretanto, Coulson tenta facilitar a transição! É uma nova família a formar-se! É tão bom story-telling.
Rosalind trabalha para a HYDRA!!!! Raios para a Rosalind e a sua inesperada, porém inevitável, traição! Era demasiado perfeito, todos nós sabíamos isso, mas queríamos acreditar…
As implicações disto são extremamente interessantes, e sinto que agora é que o verdadeiro conflito da terceira temporada vai começar a revelar-se!
E finalmente uma salva de palmas para o nosso amigo Phil Coulson!
Foram precisos seis filmes, três one-shots, e cinquenta e um episódios, mas o nosso Phil finalmente teve sexo!
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