Kill me Baby!
Comédia, Slice of life
M/12
Japão 2012
13 episódios
J.C Staff
A Yasuna é uma estudante que tem como melhor amiga uma assassina chamada Sonya. Como se isso não fosse suficiente, a Yasuna não joga com o baralho todo, e devido a esse facto é frequente acabar em situações bastante dolorosas e hilariantes.
Kaduho
Chinatsu Akasaki, Mutsumi Tamura, Ai Takabe, Rie Kugimiya.
Existem séries que previnem o bullying, Kill me Baby Promove-o!
Kill me Baby! Relata o quotidiano da Oribe Yasura, uma rapariga do ensino secundário. A Yasuhara tem como melhor amiga nada mais nada menos que a Sonya, uma assassina profissional. Devido aos seus instintos e modo de vida, Sonya está sempre em alerta e preparada para o ataque, o que traz muitas confusões e situações dolorosas na vida da Yasura. Além disso, ainda conta com a presença de Agiri, uma ninja do mais duvidoso que existe, tornando o dia-a-dia da nossa protagonista ainda mais estranho, doloroso e insano.
Kill me Baby! é uma série que nunca saiu dos seus padrões. É daquelas series que costumo dizer, viste um episódio viste todos. Os episódios começam, continuam e acabam sempre da mesma forma, com a Yasuna a provocar a Sonya, resultando em situações extremamente violentas, dolorosas e claro hilariantes. Atenção não é que Kill me Baby! seja uma série má, longe disso, até é bem divertida.
Só acho que vinte minutos de “bullying” são demasiado para o espectador, penso que sete a dez minutos seria o mais apropriado. Também acredito que o estilo super deformado pode afastar algumas pessoas, mas convenhamos, a maioria das adaptações anime de 4Koma (quatro vinhetas) adoptam este estilo.
O enredo de KIll me Baby! pode ser resumido desta forma: Yasuna: Yaaaaay! Sou um rapariga do ensino secundário (acho eu), como estás Sonya? Sonya: *Dá um soco em Yasuna* Não apareças assim de repente! Yasuna: Owww porquê~~~~~~ E aqui têm um mini-episódio resumido, ou seja grandes doses de pancada em Yasuna, cortesia da assassina Sonya.
Kill me Baby! conta com apenas quatro personagens. Nada de personagens secundárias ou figurantes. Bem, a não ser um velhinho que aparece por lá ocasionalmente, para dar continuidade ao dia como vimos em Nichijou. Pois bem temos a Yasuna, a auto-intitulada amiga de Sonya, que é completamente palerminha, cabeça na lua, energética e com uma ENORME força vital. A Sonya, a assassina de olhar frio e tom melancólico que mesmo sendo assassina tem uma grande fobia por cães. A Agiri, uma Kunoichi (ninja femenina) sempre sorridente, com uma vozinha pausada mas tão querida, e que utiliza jutsus do mais estranho e duvidoso de sempre. Para terminar a Personagem não utilizada, sim é mesmo esse o seu nome, durante toda a série, não teve mais do que cinco intervenções. Enfim, todas as personagens estão bem caracterizadas, e a interacção umas com as outras e os seus contrastes são o que as torna mais ricas.
A banda sonora é na sua maioria composta por temas de personagens. Quando Agiri entra em cena, surge logo o seu tema e por ai adiante. Já tanto a abertura como o encerramento são do mais contagiante que existe, decerto que muitos de vocês já assobiaram a abertura, ou ficaram com vontade de fazer a “dança” do encerramento. Também achei divertido ambos serem um resumo do que podem encontrar em Kill me Baby!,desde letra a cenas.
https://www.youtube.com/watch?v=Yk8DAb99QeQ https://www.youtube.com/watch?v=YAx2J5OGRdw
As actrizes que deram voz as personagens de Kill me Baby! foram quase todas estreantes. A Chinatsu Akasaki que representou a imbecil mas adorável Yasuna, apenas teve um dos principais papéis em Senki Zesshou Symphogear, representando a Yumi. Adorei a sua representação, especialmente quando falava com voz de coitadinha, depois da Sonya a ter castigado severamente. Também gostei Mutsumi Tamura que representou a Sonya, embora a sua personagem seja muito do que habitualmente representa, caso não saibam representou Kakashi enquanto criança, na série Naruto. Agora é a vez da minha querida Agiri, que foi representada por Ai Takabe, que também interpretou SP na série Sacred Seven. Finalmente é a vez da indiferente, mas não muito menos notória Rie Kugimiya, penso que nesta fase dispensa apresentações, representou a personagem não utilizada, que como disse acima, teve muito pouco tempo de antena, no entanto esse pouco esteve dentro dos seus”padrões” . A Produção foi a cargo da J.C staff. Kill me Baby! apresentou uma animação que, embora bem simples, é cuidada e muito colorida.
Se vinte minutos de “bullying” animado não vos perturba, se procuram uma série para vos encher as medidas sem grandes enredos, ou simplesmente desejam conhecer uma ninja e uns jutsus fora do comum, Kill me Baby! fará todas as vossas delícias. Ah, desculpem BEIBI PURIZU KILL MIII!
Também acompanhaste estas loucas desventuras?
Divertido.
Embora seja limitado tanto em conceitos como personagens consegue entreter.
Episódios demasiado longos para a acção que têm.
Muito repetitivo.
Há pouca variedade de conceitos e ideias.