“First Born”
É assim, é difícil eu me entusiasmar a sério com esta série mas este episódio foi bom! Adoro quando eles mergulham na mitologia, porque a mesma é bastante rica. Adorei o destaque dado ao Mr. Quinlan. Todo o episódio foi bastante porreiro.
Gus está completamente consumido por um falso dever de protecção para com a mãe, que já não é mais que um animal sem vontade própria. Toda a sua atitude para com a mãe é doentia. Ele sabe que não há cura, ele sabe que não há volta a dar. A mãe já não existe. Pergunto-me como ele lhe pôs aquele o casaco de restrição. Ou será que foi mostrado na temporada anterior? Se foi, não me lembro. Angel, por seu lado devia ter metido algum juízo na cabeça do Gus, como fez no principio mas depois lá se deixou ir.
Não faço ideia nenhuma para onde vai a história deles. A mãe do Gus fugiu. Será que aquilo foi tudo para nada? E não gostei que o Angel permitisse que a mãe do Gus atacasse os outros homens daquela maneira. Acho que não encaixa no seu carácter. Os dois foram levados para uma espécie de prisão e se percebi bem, farão parte das equipas de inspecção dos prédios? Eu não lhes dava armas para as mãos, mas isso sou eu.
Fet pôs um dispositivo de localização no Occido Lumen, que conveniente.
Vamos lá falar daquilo que interessa. Adorei conhecer um pouco do passado do Mr. Quinlan. Portanto, a mãe foi atacada pelo Mestre enquanto estava grávida dele e o Quinlan nasceu com todas as forças de um strigoi mas sem a conexão ao Mestre. Basicamente ele é o Blade. Quinlan já vive há séculos e nunca conseguiu encontrar o Occido Lumen? Isso é que é desperdício de vida.
Quando o Quinlan estava no carro com o Eph, disse algo curioso. O mestre só chegou a Nova Iorque há três semanas. Espera lá!!!! Só há três semanas?! Ya pareceu-me estranho quando ouvi mas até que faz sentido, sim. Mas não percebi uma coisa. Os strigoi não conseguem atravessar água de livre vontade e o Quinlan não ia no barco com o Eph. Como é que ele atravessou então?! É um daqueles momentos em que é melhor ignorar e passar à frente.
O Quinlan é basicamente o Blade.
O Mestre lá chega e vinha com a Kelly. O Eph disse especificamente para a Kelly não vir e quando a vê faz o quê? Nada. O Zach estava supostamente com um saco por cima da cabeça e o Eph não pediu para remover o saco e confirmar que era mesmo o seu filho porquê? Não se sabe. O Eph permite que a Kelly se aproxime com o Zach, que ele não sabe que é o Zach, porquê? Não se sabe. Estas coisas irritam-me. Não é mais do que escrita preguiçosa. Era tão fácil não cometer estes erros. Enfim, eu até estou a perdoar estas coisinhas porque temos de ter noção que série estamos a ver.
Gostei muito de quando o Eph usou o Occido Lumen contra os strigoi, foi muito porreiro. E estava à espera que a luta entre o Quinlan e o Mestre fosse mais épica. Aliás, eu gostava que eles lutassem, porque eles nem sequer lutaram. É óbvio que o Mestre conseguiu escapar e não sei se aprovo a manifestação física do Mestre como sendo uma minhoca grande. Veremos como eles conseguem encaixar isso na história. E é também óbvio que o Quinlan não morreu. Ele não pode ter vivido centenas de anos, ter treinado durante toda a sua vida, para depois morrer desta maneira totalmente não épica.
As coisas estão a ficar mais dinâmicas e isso é bom. Ah e temos de dizer aleluia por a Dutch não ter aparecido. Aleluia!!
