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“Gone But Not Forgotten”

A Dutch voltou. A. Dutch. Voltou. Nãaaaaaaaaaaao!!!! Eu sei que isto de eu me estar sempre a queixar dela já enjoa. Eu já estou enjoado mas ela irrita-me, não há volta a dar a isso. Ignorando a Dutch, o episódio foi bom, dinâmico e a temporada continua a empolgar.

Era óbvio que o Quinlan não tinha morrido. Gostei do pormenor de demorar tempo para se curar. Foi um bom toque. Não percebo como o Fet e o Strakian não somaram 1 + 1, e chegaram à conclusão que o Eph ajudou o Quinlan. O Eph estava com o Quinlan na ilha e o Occido Lumen estava lá. É só somar. Mas pronto, não sei se papo esta nova fase em que o grupo está todo fragmentado. Funcionou nos livros porque basicamente eram as únicas pessoas em Nova Iorque e havia sempre a aura do isolamento, solidão, etc. Na série isso não encaixa porque Nova Iorque está cheio de pessoas, há policia, ordem (mais ou menos). O facto do grupo se separar não oferece nenhum propósito.

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A Dutch voltou (desculpa mas tenho de falar disto). Dutch chega à casa do Fet, que agora é a casa do Eph, toda bêbeda. E por lá fica a fazer vida com o Eh. Fui só eu que senti uma tensão sexual entre os dois e um medo tremendo dos dois se comerem? Por favor não se comam. POR FAVOR!!!!!!

Justine descobre que a sua própria milícia está a usar prisioneiros (que são presos de forma quase arbitrária) para combater os strigoi. Gostei. Temos de ver que o resto do Mundo está bem, aliás, o resto dos EUA está bem. Faz todo o sentido haverem equipas de reportagem naquela zona. A mídia é uma parte importante em todos os conflitos (para o bem e para o mal) e faz todo o sentido que seja incluída na série. A Justine rege-se por bons valores e pensei que iria tomar algum tipo de atitude mas ficou-se por ali. Percebi o porquê disto tudo mas foi desenvolvido tão pobremente que foi completamente desnecessário. Justine era contra, depois quase que foi transformada em strigoi, teve um momento de quase morte que a mudou e agora todos os meios justificam o fim. Ya eu percebi, mas meh.

Strigois kamikaze são muito badass!

Quinlan fica surpreso por o Mestre não morrer. Já começo a ficar farto destas cenas. Então, o Mestre não tem um corpo fixo, anda sempre de corpo em corpo. É ÓBVIO que matar o corpo não mata o Mestre. Lembras-te de eu dizer na discussão do episódio anterior que não sabia como iam encaixar a minhoca grande que supostamente representa o Mestre? Ora, afinal o Mestre tem corpo, é aquela minhoca, mas na realidade ele não tem corpo. Confuso? Ya, eu também estou.

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E chegamos à parte final do episódio que foi muito boa. Mas, como é costume, tenho falhas a apontar. Os strigoi estão conectados à mente do Mestre. São controlados por ele. Não estou a dizer que é um erro, mas como é que o Eichorst os controla? Ou melhor, como é que os strigoi fazem o que ele diz? Porque vejamos uma coisa. Nora está num patamar diferente, muito à semelhança de Eichorst. Eles os dois conseguem pensar por si próprios e raciocinar individualmente. Os outros strigoi, apesar de estarem vestidos e maquilhados, não me pareceu terem consciência individual. Então como é que fizeram aquilo que o Eichorst lhes disse? Talvez esteja tudo certo, mas fiquei a pensar nisso.

No entanto a cena no quartel general da Justine foi brutal! E só gostava que tivesse sido mais grotesca. São cenas destas que me mantém colado a esta série e me mantém entusiasmado para ver o que acontece no próximo episódio. Eu sei que passo as discussões todas a queixar-me das coisas que se passam em The Strain. Mas a verdade é que esta série tem bastantes erros no entantodá para ser apreciada e é empolgante, desde que desliguemos o cérebro. O problema é que, para eu fazer estas discussões, tenho de ligar o cérebro e depois sai isto.

Mas não quero passar uma mensagem errada. Estou a gostar desta temporada e gostei do episódio. Que venha o próximo!

Qual será o próximo corpo do Mestre?

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Daniel Alvares
Sou um apaixonado por Filmes e Séries e pela cultura Geek no geral. Mando uns bitaites aqui e ali mas no geral não percebo nada do que escrevo. Tenho sonhos molhados com a Ellen Ripley.