Hundred é mais uma adaptação light novel para anime da Kadokawa Shoten.
Os Hundred são as únicas armas que conseguem contra-atacar as misteriosas formas de vida extraterrestre chamadas Savage, que invadiram o planeta Terra. Mas, rapidamente a humanidade criou uma força de combate para acabar com esta ameaça. Os Slayers (not Lina Inverse this time) são guerreiros que manifestam o poder dos Hundred, e que assumem diversas formas e géneros, desde espadas, canhões e armaduras.
De visita à cidade académica de Little Garden, encontramos Hayato Kirasaki e Emile Crossfode (um nome hilariante para os Portugueses), um “rapaz” e colega de quarto que parece já conhecer Hayato. Assim que este ingressa na escola, é logo confrontado com a mais poderosa Slayer da academia, a “Queen” Clare Harvey.
Mas será que todas as temporadas temos de ter um clone de Infinity Stratos? Como se não bastasse no enredo, até o Hayato, tanto física como psicologicamente, é igual ao Ichika; temos uma trap como a Charlotte e, inclusivamente, de futuro teremos uma personagem chamada Charlotte Dimandias. Será que que as pilhas Duracell da Kadokawa Shoten gastaram-se?
Porque, sinceramente, este é apenas um Infinity Stratos com outro nome, até mesmo o rumo dos acontecimentos está a seguir a mesma ordem. O rapaz ingressa numa academia militar, encontra um amigo de infância, que na verdade é uma amiga, e é desafiado pela líder da escola. Eu não tenho nada contra adicionar novos elementos e narrativa no mesmo género, mas criar exactamente a mesma coisa com outro nome é de uma completa falta de imaginação e escrita.
E que dizer do nome Emile Crossfode? Eu já ouvi falar de Crossfaces e Crossfires, mas Crossfode é a primeira vez, deve alinhar muito em swings e essa alcunha veio de lá…