Segurança Nacional voltou ao que era, não que isso seja mau.
O primeiro episódio foi diferente e prometia uma temporada também diferente das anteriores. Neste segundo episódio estamos de volta a terreno familiar. Médio Oriente, atentados, terroristas. Gostei desse lado. A Carrie começa a sucumbir ao maior vicio da sua vida, a adrenalina de estar num cenário de guerra. Só isso justifica ela ficar para trás e não voltar para a sua filha. A Carrie é uma viciada e foi-se meter onde não devia. Veremos como ela vai lidar com isso e se irá conseguir manter-se à tona.
No entanto acho que a sua decisão foi um bocado brusca. O chefe sofre uma tentativa de assassinato e ela fica para trás para descobrir quem foi o autor? Soa-me estranho. E será que ela ainda trabalha para a CIA e está infiltrada? Seria uma boa reviravolta. E o namorado dela esconde algo. Ou então sou eu que já desconfio de todos…
A história que mais me interessa, no entanto, é a história da divulgação dos documentos confidenciais. É bastante actual e é um lado completamente diferente do que tínhamos visto até hoje em Segurança Nacional.
O Quinn mantém-se na dele. Não foi mostrado muito do que ele anda a fazer. Mas arrepia só de pensar que o recrutamento que nos é mostrado acontece nos dia de hoje, e muito provavelmente até cá em Portugal.